Para que esse tipo de manobra não se repita, o vereador está preparando um projeto de lei para regulamentar futuros reajustes nos subsídios dos vereadores.
Seguindo a mesma linha de raciocínio, o vereador Paulo Pinheiro foi um dos cinco parlamentares - novamente junto com Eliomar Coelho - a declarar-se contra a compra de carros oficiais desde o princípio. “Não é demagogia, mas o gasto com a nova frota seria superfluo, pois já recebemos o suficiente para termos carro próprio. Como justificar esse mimo enquanto a população sofre com nosso péssimo serviço de transporte público?”.
Após a escolha dos modelos de luxo, no entanto, mídia e opinião pública pressionaram a casa legislativa que acabou cancelando a compra dos mesmos.
“Sei que nós vereadores temos uma grande responsabilidade e, portanto, benefícios como o novo salário e o carro oficial seriam até justificáveis para aqueles que trabalham sério, mas existem outras prioridades óbvias como Saúde, Educação e segurança pública, por exemplo”
Após a escolha dos modelos de luxo, no entanto, mídia e opinião pública pressionaram a casa legislativa que acabou cancelando a compra dos mesmos.
“Sei que nós vereadores temos uma grande responsabilidade e, portanto, benefícios como o novo salário e o carro oficial seriam até justificáveis para aqueles que trabalham sério, mas existem outras prioridades óbvias como Saúde, Educação e segurança pública, por exemplo”
Para acessar versão completa da prestação de contas, clique aqui: http://bit.ly/tPaDJz
A compra de carros institucionais é mesmo um absurdo e pode se tornar mais um intrumento eleitoreiro de uma política clientelista de vereadores. Pois quem garante se o automóvel não será usado para outras finalidades? Quanto ao aumento de 63% no subsídio também significa uma afronta a um trabalhador, pensionista ou aposentado que vive com tão pouco dinheiro. Abraços.
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